– Deve-se ir com calma, pois as vacas se habituam muito facilmente a uma rotina e não devem ser submetidas a mudanças muito bruscas de manejo. Um fato importante nesse caso a ser observado é a regularidade dos intervalos de ordenha. Vale ressaltar que as vacas jamais devem receber maus tratos.
– A prática de duas ordenhas se encontra em uso na maioria dos rebanhos. No entanto, muitos produtores ainda realizam apenas uma ordenha, o que resulta em 15% a menos de leite produzido.
– Durante a amamentação dos bezerros, as vacas normalmente sofrem com excessivo golpeio – o que causa a distensão e o enfraquecimento do úbere. Por isso é importante que elas recebam estímulos, tanto na ordenha manual quanto na mecânica.
– É importante que, durante toda a vida produtiva da vaca, as condições de ordenha sejam as mais limpas e secas possíveis.
– As tetas das vacas devem ser secas com toalha de papel descartável ou toalha de pano individual, pois o excesso de água usada para lavar as tetas ou o úbere contribui para a ocorrência de mastite.
– Como o tempo de ordenha para a maioria das vacas é de quatro a seis minutos, quanto mais rápido se iniciar a ordenha, melhor será o uso do efeito da ocitocina – o hormônio que promove a descida do leite.
– Após a ordenha, é importante que o produtor faça uma desinfecção para prevenir a mastite.
– Os orifícios das extremidades das tetas permanecem abertos e demoram até duas horas para se fecharem completamente após a ordenha, por isso as vacas precisam ser mantidas de pé.
*Fonte: www.portalagropecuario.com.br